Uma formação que se destaca pela excelência na Univassouras é a de Engenharia Química. Coordenado pela professora Cristiane Siqueira, que há 16 anos dedica sua expertise acadêmica e profissional à instituição, o curso é estruturado para atender às demandas das indústrias modernas e para formar engenheiros com habilidades técnicas e comportamentais de alta relevância.
De acordo com Cristiane, o curso de Engenharia Química é ideal para estudantes com afinidade pelas ciências exatas, que apreciam matemática e leitura, além de se interessarem por desenvolvimento de projetos.
“O perfil do nosso aluno ingressante é aquele que gosta de matemática, que gosta dessas áreas e também gosta de desenvolver projetos”, explica.
A graduação, com duração de cinco anos, é voltada para preparar os alunos para atuar em projetos industriais. Para isso, o curso conta com uma estrutura curricular robusta e cinco eixos principais:
Processos industriais;
Bioprocessos e fermentações;
Pesquisa e inovação;
Empreendedorismo;
Tecnologia.
Esses eixos garantem que o aluno tenha uma formação completa e multidisciplinar, tornando-o apto a enfrentar os desafios do mercado de trabalho com competência e confiança.
Desenvolvimento e inovação é o forte no curso de Engenharia Química da Univassouras
Divulgação/Univassouras
Tecnologia de ponta na prática
Outro diferencial do curso de Engenharia Química na Univassouras são seus laboratórios de última geração. Além das práticas básicas, os alunos têm acesso a plantas semipiloto, que simulam instalações industriais reais. “Nós temos plantas semi-pilotos, que são consideradas plantas semi-industriais, onde o nosso aluno pode adquirir vivência prática antes mesmo de ingressar no mercado de trabalho”, destaca a professora Cristiane.
Entre os equipamentos de destaque estão uma planta de produção de biocombustíveis e uma cervejaria-escola, com reatores e maquinários que reproduzem os processos encontrados nas indústrias. Essa abordagem prática permite que os alunos cheguem ao mercado já familiarizados com as ferramentas e fluxos industriais.
Além disso, os laboratórios funcionam como alternativa de estágio obrigatório, caso o aluno não consiga uma colocação externa. “Essas plantas são unidades para o aluno desenvolver, mesmo que ele não encontre um estágio na área”, reforça a coordenadora.
Outra inovação que eleva o curso ao patamar das melhores universidades do Brasil é o uso de simuladores de processos industriais. Essas ferramentas computacionais permitem que os estudantes desenvolvam fluxogramas e analisem etapas completas de diversos processos, como os das indústrias alimentícia, farmacêutica ou siderúrgica.
“Poucas universidades no Brasil possuem essas licenças, mas aqui na Univassouras, o aluno pode usar esses simuladores para desenvolver habilidades e desenvolver fluxogramas dentro desse simulador de processo”, explica Cristiane.
Desenvolvimento e inovação é o forte no curso de Engenharia Química da Univassouras
Divulgação/Univassouras
Atuação no mercado
A versatilidade do engenheiro químico formado pela Univassouras é outro ponto forte. “O engenheiro químico pode atuar em mais de 30 áreas industriais, como o setor farmacêutico, a indústria de alimentos, o setor cosmético, o setor de energias renováveis e até o setor nuclear”, explica Cristiane.
Essa multidisciplinaridade se deve à natureza da engenharia química, que combina conhecimentos teóricos e práticos. Enquanto o químico está mais focado em análises laboratoriais, o engenheiro químico projeta reatores, dimensiona equipamentos e desenvolve soluções completas para os processos industriais.

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